Primeira hora de vida e COVID-19 a partir da visão de enfermeiras obstétricas: estudo descritivo

Artigo, Original COVID v. 21, Saúde da Mulher e do Recém-nascido v21

Resumo

Objetivo: analisar como ocorria o contato pele a pele em maternidade municipal, na região metropolitana II do estado do Rio de Janeiro, Brasil, durante o início da pandemia da COVID-19, a partir da visão de enfermeiras obstétricas. Método: estudo qualitativo, descritivo-exploratório, realizado com sete enfermeiras obstétricas. As informações foram coletadas via Google Formulários® e tratadas pela análise temática proposta por Bardin. Resultados: emergiram duas categorias: “manutenção do contato pele a pele e influência da decisão médica” e “avaliação de síndromes gripais e COVID-19, no início da pandemia, que interferiram no processo do contato pele a pele”. Conclusão: a manutenção do contato pele a pele ocorria atrelada às recomendações de protocolos oficiais. O poder da medicina influenciava o trabalho em equipe, direcionado pelo uso de procedimentos, durante o parto e nascimento que, de certa forma, limitava a respectiva prática, em casos suspeitos para COVID-19.

Descritores: Enfermagem Obstétrica; Relações Mãe-filho; Pandemias; Infecções por Coronavírus.

Este trabalho está licenciado sob licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

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